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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

DE MÃOS DADAS COM O SOL (Segunda etapa: A amiga Gláucia)


Já na avenida onde mora a "comadre" Gláucia, ...




... deparei-me com fregueses impacientes que aguardavam a abertura do minimercado.


Outros aguardavam calmamente gozando as doçuras do sol.


Atentei na informação e "pus-me"...


... pus-me à procura da "valise de carton" que tinha deixado algures (sítio onde arrumo muita coisa)... Ora, quem procura, sempre encontra!



Subi ao número não sei quantos: "Queres uma laranja?" "Não. Quero companhia para passear." Aguardei que a "comadre" desse almoço à pombinha branca e...


... saciada esta, felizmente a colónia de morcegos levantou arrais, ou ainda lá estaríamos a apanhar mosca para o seu almoço (ai, quando ela ler isto, torce-me o pescoço e faz canja de Zabel) atrelou-se a "Melga": "Não ladres à tia Isabel", mas a Melga não me reconheceu como família e manifestou-o bem alto - refilona com a dona! 
Só pode!
Descemos dispostas a ir até ao rio.




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