domingo, 6 de maio de 2012
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Porquê "HORIZONTE SEM HORAS"? Gosto de me passear por uma paisagem larga, com água por perto. Usufruindo da beleza que me cerca, estruturo o pensamento na mistura de sons e cheiros de que as manhãs são férteis. Sim! Gosto de caminhar de manhã, como se possuísse o tempo. Não aquele que se convencionou medir pelo relógio mas o meu, feito de vagares, de esperança, de magia...
Um dia muito especial, pelo menos falamos mais das nossas mães, e temos ensejo de ouvir canções como esta, que o Zeca Afonso interpreta.
ResponderEliminarPoema singelo, música singela, para quê rebuscar a comemoração desta efeméride?
Vou já telefonar à minha mãe, ela a viver já com 87 anos, em Viseu, na minha aldeia, parece que a estou a ver, quando nos encontramos, fixa-me demoradamente, sorri-me com doçura, e cada vez com mais regularidade: "parece que estou a ver o teu avô ( pai dela), alto, olhos azuis", etc mais uns elogios, fico babado, ainda bem que saio aos meus.
Bom domingo, Isabel
Olá, António.
EliminarHoje almocei com a minha mãe. Já tem 94 anos. Acabei há uma hora de desempenhar o meu papel de filha; agora, vou até Lisboa desempenhar o de mãe, porque amanhã, espera-me o de avó. As circunstâncias da vida a copiarem a unidade/multiplicidade do eu. É tão bom sentir-me envolvida nesta trilogia.
Bom domingo, também para si, António.
Que sortuda, Isabel! Ainda estás no meio dessa trempe! Cada um tem aquilo que merece...
ResponderEliminarBeijinhos e vê se desempenhas bem essa multiplicidade de papeis!
Olá, Graça.
EliminarVou fazendo o melhor que posso... Hoje era o Dia das Mães, no Colégio do neto, mas calhou à avó andar a rebolar pelo chão numa aula de educação física. Enfim... É como dizes... Cada um tem o que merece!
Cada um rebola como pode... looolllllllllll