“Partiu-se a corda do automóvel
velho que trago na cabeça, e o meu juízo, que já não existia, fez tr-tr-r-r-r”
(Fernando Pessoa – 9/10/1929). Por vias disso não sei quem devo atirar pela
janela: se eu, se a Praxágora.
Talvez seja melhor atirar a
Praxágora, porque se atiro eu, fico com um galo na cabeça e acabo fazendo tr-tr-r-r-r-có-có-ró-có.
Depois quem consegue dormir na
vizinhança?
Quando é que vai subir novamente ao palco?
ResponderEliminar:)
Bom Fim-de-Semana!
Comecei agora "às cabeçadas" com a personagem...
EliminarDepois digo.
Bom fim de semana.