Não venhas devagar
com tanta pressa. Deixa
que derrame a fome
nos quintais e a maldição
suspeite do suave
aroma do delírio. Envia
o que te sobra
ou rouba
o mais pequeno passo
por um fio.
JOSÉ CARLOS SOARES
Este perder-se [de Areia de Same], edição do Autor, Porto, 2011.
Publ.em http://hospedariacamoes.blogspot.com/
A selecção foi da minha amiga A.P., a quem agradeço ter-me dado a conhecer este belo poema.
Mas, querida Isabel, eu entrei e, vou continuar mesmo devagar. Grato pela visita ao meu espaço. Também as forças já começam a fraquejar e, recomendam mais repouso.
ResponderEliminarUm um abraço fraterno.
João
João, estou contentíssima por sabê-lo melhor. A saúde voltará de vez. Todos os guerreiros têm de descansar algum tempo. Agora é a sua altura João. A vida está à sua espera. Ponha-se forte.
ResponderEliminarUm abraço fraterno