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segunda-feira, 30 de maio de 2011

MAIS UMA VOLTA PELO JARDIM

Aproveitando todo o tempo que tive, andei investigando pelo jardim e fui descobrindo recantos maravilhosos, como este de que vos deixo testemunho.
Sentei-me por uns momentos, deliciando-me na sombra e enchendo os olhos de verde.
Este Acer tem uma folha muito original. Será destas belas folhas que o Olímpio está sempre a falar?
Os cactos estavam lindos. Que fabulosa flor cor de fogo!
E as piteiras cheiinhas de figos, fazendo-me lembrar as que havia nos terrenos arenosos junto da casa de minha avó Joaquina Joana. Contudo, os figos ainda não estavam maduros.
Sobre esta planta se derramou o sangue do dragão, que um cavaleiro andante matou em minha defesa...
Havia nenúfares brancos e
nenúfares fúcsia.
Eu gosto muito de nenúfares; lembro-me sempre da história do nenúfar e da libelinha...

2 comentários:

  1. Como ficar indiferente a tamanha beleza, de cor, de infinita variedade, de contrastes, de luz, de vida?

    Como ficar indiferente a tantas e tão cuidadas perspectivas das fotografias?

    Muitos parabéns pelas fotos com que nos brinda nestes primaveris e românticos registos?

    Onde fica este jardim? Marinha Grande?!

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  2. Olá, António.
    Muito obrigada pelas suas palavras. Tanto este como o comentário que deixou no post anterior são grandes elogios tendo em conta não só a qualidade técnica das suas fotos, como a arte com que fotografa. Eu lá vou brincando, com pouco jeito, com a minha velha Nikon Cooplix 5200, já a pedir lixo, mas que ainda não tive coragem de substitui, embora saiba que agora as máquinas digitais são muito mais baratas do que esta foi.
    Detectei de imediato o facto de não conseguir ampliar as fotos, mas não encontrei explicação para esse contratempo e com pena minha, não consegui corrigir o erro.

    A propriedade em causa, que pertenceu em tempos aos avós de Sophia de Melo Breyner Andresen, é agora o Jardim Botânico do Porto e situa-se na Rua do Campo Alegre. Na casa, que conserva ainda o nome da família "Casa Andresen", decorre a exposição "A Evolução de Darwin", que já esteve em Lisboa, mas que na altura não visitei.

    De manhã visitámos a exposição. Confesso que pensei que tendo estudado o evolucionismo me iria aborrecer, mas o entusiasmo da bióloga que guiou a visita foi contagiante. Depois de almoço voltámos para a visita guiada aos jardins que eu já tinha andado a investigar. Tivemos como guia outra jovem bióloga não menos entusiasta que a primeira.

    Foi um passeio muito interessante. Recomendo vivamente. Eu adorei.

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