Dizem que foram importados da Galiza, em 1893, quando se pretendia definir o figurino das festas da Senhora d'Agonia (historiador António Abreu) e que têm origem na tradição germânica (António Abreu), nos gigantes dos contos infantis.
Com os bonecos de cerca de quatro metros e com vinte ou trinta quilos de peso, importou-se também o nome "gigantones".
Os gigantones transportam-se ao ombro e balançam ao som da música. Como será difícil e cansativo carregá-los...
Estes foram os que vi, no sábado, dia dezoito, na Festa da Senhora d'Agonia.
Os gigantones encaminhando-se para o local do cortejo.
Elas seguiam à frente.
Eles... logo atrás.
Aqui, já no local do desfile, que iniciariam.
Já em pleno desfile.
A tradição manda que atrás dos gigantones sigam os cabeçudos. Bonecos mais pequenos, de grandes cabeças, que desfilam como a corte dos primeiros.
Não havia cabeçudos. Será a tradição que já não é o que era?
Estes cabeçudos estavam à venda. Ninguém os terá comprado a tempo?
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