Entrei no carro e parti em demanda de gasolina.
Enquanto o gasolineiro abastecia o depósito, escolhi quem me acompanharia na viagem. Ainda pensei em Gabriela Mercury, mas a quem apeteceria “feijão com arroz” àquela hora da manhã? E, mais uma vez, fiel à paixão que me avassala, a escolha caiu sobre Michael Bublé.
Coloquei o CD no leitor do carro e... nada! Ele ficou mudo e quedo, não cantava.
- Estás zangado? Quis saber. E ele, nada. Continuava mudo e quedo.
-Trocaste-me por uma da tua idade? Eu compreendo – argumentei - mas ninguém te ama como eu. Elas andam a dizer na NET que tu és o Marco Paulo lá do sítio, que não exploras todos os recursos da tua voz; que garantes êxitos cantando antigos êxitos de outros e até o meu amigo C. diz que me deixa ouvir-te porque tu não és gay, mas eu, até esse quiproquó perdoaria à voz maravilhosa que possuis - lamuriava-me sem perder o folgo.
E ele nada. Continuava mudo e quedo, sem se comover com o meu choro apaixonado.
De repente, cantou...
Mas que BELO DUO!!!...Ele tá mais gordito....mas, ...canta muito bem....
ResponderEliminarBoa escolha....
Beijinho
MHelena
Oh mourrir d'aimer!...
ResponderEliminarAgora queria um Bublézinho dessa idade... Ai estas mulheres "maduras"!
lol Dá-lhe tempo...Ti intimidas:)
ResponderEliminarOlá, Maria Helena.
ResponderEliminarGordito??? Mas que "esquisitice" é essa amiga? :) Uma vozinha daquelas a cantar ao ouvido é melhor a desfazer as gorduras que os comprimidos do Tallon!!!!! (lol)
Olá, "carol"
ResponderEliminarCom todo o respeito que me mereces, deixa que te diga:"Madura é a tua tia, pá!"
Ai! Onde é que já ouvi isto?!
Por tua causa, ainda acabo em Paris a engraxar os sapatos do sr., de mola no nariz, para pagar os direitos de autor...
Olá, M.
ResponderEliminarJá compraste a lata de tinta verde? Espero que tenhas escolhido um verde tão luminoso como os teus comentários :)
P'ra tu, sem tempo e sem medida.
MAL DE AMOR
ResponderEliminarO doutor me falou que eu morro agora?
Não estou no seu dito acreditando.
Se dentro sinto o coração falhando,
Forte energia eu tenho aqui por fora.
Se o compasso no peito ele demora,
É porque está calado, recordando
O belo tempo em que viveu amando
E os lindos sonhos que já teve outrora.
Médico amigo, estas razões perdoe:
Muito enganado na receita foi;
O segredo não viu, senhor doutor.
Seu estudo, a ciência e seu diploma
Nunca podem saber nenhum sintoma
De um poeta que sofre mal de amor.
Patativa do Assuré
Ainda estou nas meias tintas...
ResponderEliminar:)
M., se for em tons de verde, o cavalo poderá vir pintado às riscas.
ResponderEliminar:D
Olá "euchavi"
ResponderEliminarMales de amor quem os não tem? Curam-se com uma dose grande de afecto. Hoje, as pessoas não têm tempo, nem paciência para enamoramentos. Forte pena!