As ideias brilhantes saem sempre da cabeça da minha filha mais nova e eu, como mãe galinha, ainda ela não acabou de as expor, já estou ofuscada.
Foi assim que hoje me vi com o número 24359 ao peito, num comboio cheio de gente, a caminho do Pragal, para ir participar na mini-maratona de Lisboa, com a filha mais nova e o genro, marido da filha mais velha, única pessoa que deu mostras incontestáveis de possuir juízo, ao ficar na cama em vez de se meter em confusões.
No Pragal o ambiente era de festa. Aguardava-nos uma banda que tocava animadamente enquanto umas meninas distribuíam bonés da Vodafone, que o Sol da manhã justificava amplamente. Lá nos misturámos na multidão tentando aproximarmo-nos do ponto de partida, o que não era nada fácil, nem tão pouco perto.
Esperámos pela partida, ainda bem longe do local.
Já tinham dado a partida e ainda a atleta pousava impávida e serenamente para a posteridade.
Vinte minutos após alguns começarem, conseguimos nós chegar ao ponto de partida. Correr, naquele mar de gente era impensável, a menos que se optasse por seguir por cima da grade de ferro, o que fez o Miguel, o meu genro, mas eu, para loucura já me chegava estar ali; as perninhas não tinham que sofrer as consequências e lá fui "curtindo" calmamente a paisagem, a passo, ao lado da filhota, ainda a refazer-se das mazelas do joelho esquerdo e do pé direito consequências do acidente de viação acontecido acerca de uma ano.
Daqui resultou que ainda íamos no tabuleiro da ponte e já alguns tinham chegado a Alcântara, como se vê na foto.
"Velhinha trôpega"?
ResponderEliminarQue inveja!!!
Que linda menina! Na Maratona! Muito bem!
ResponderEliminarEu disse-te adeus quando passei junto das câmaras da TV. Tu é que não me ligaste nenhuma. :)
ResponderEliminarRui:
ResponderEliminarNão vale a pena ter inveja, amigo. Dê tempo ao tempo! (lol)