Espreitei no jardim do António Nunes e "roubei-lhe" esta rosa. Estava mesmo a precisar de flores! Pode ser que ele nem dê pela falta. Parece que a rosa floriu num sítio recuado, recôndito, meio escondido do jardim... Há flores assim. Aparecem onde menos se espera. Ainda por cima parece que o anda a "baralhar"... Época imprópria! Acontece...
É amarela e eu gosto da luminosidade e da energia da cor. Aqui virou sol!
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
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Andamos todos a precisar de sol... fez muito bem em "roubá-la".
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Será que o dono é da mesma opinião? :))
EliminarTenho andado por aí, absorvido a tratar dumas coisas, também distraído a tentar ver através da neblina, a tentar fotografar o Tempo ...
ResponderEliminartambém tive uma das raras ocasiões em que se juntam 3 ou 4 marmanjos à mesa para almoçar e conversar, quer dizer, tagarelar e brincar, quando demos por ela já eram 3 e tal da tarde... eh pá, já devia estar a milhas daqui,
logo a seguir fui buscar os netos a Fátima, levar o Guilherme à Academia de Futebol do UDL em Sta. Eufémia, hoje até se ia falar da próxima ida da equipa de iniciados A ao Faial no 1º jogo da 2ª fase do campeonato nacional, etc. etc.
De modo que só agora é que me apercebi do brilharete que esta rosa amarela tem andado a fazer...
E que cor que ela nos empresta! Contraste nítido com o tempo que está a fazer nestes tempos...
;=)
Bem me pareceu que andava distraído, ou teria dado por "falta" da sua rosa. Isto parece "O Principezinho" :)
EliminarÉ bom termos muita coisa para fazer. Costumo dizer, referindo os meus compromissos, que não fazer nada me dá um trabalhão incrível. Acho que aceito colaborar em coisa de mais. Mal isso distrai-me. Faltam-me cá os netos. Seria bom para eles e para mim. Como é para os vossos e para vós. A minha mais nova tem 17 meses e deixou-me ontem um grande discurso gravado no atendedor de chamadas. Ao que diz, nem a tia, que é tradutora, consegue dar significado, :) mas é tão engraçada a conversa pelas diferentes entoações utilizadas que a avó ficou cheiinha de vontade de correr para Lisboa. Já não a vejo desde o Natal. O irmão é mais dado a deduções, menos conversa e mais raciocínio. Esteve cá no Domingo passado com a tia a mimar a avó.
E assim vai o mês de Janeiro...